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Aplicativos para celular: a evolução tecnológica dos aparelhos celulares.

Aplicativos para celular: a evolução tecnológica dos aparelhos celulares.

Imagem  Como tudo começou…

A história dos games para celular

Em meados do ano de 1997, a Nokia foi a primeira empresa a perceber que os celulares poderiam fazer muito mais que chamadas. Além de introduzir o conceito de SMS (as mensagens ou torpedos), ela inovou ao lançar jogos simples que fizeram muito sucesso na época, como o popular SNAKE que, ainda hoje, alguns saudosos mantem como aplicativos em seus modernos smartphones.

Em 2002, os primeiros celulares com linguagem de programação JAVA chegaram ao mercado e as empresas e usuários começaram a criar aplicativos e jogos para a plataforma mobile. De 2003 a 2006, a evolução foi dos aparelhos. Com a tela colorida e maior capacidade de armazenamento e processamento, os jogos, que antes tinham 30 KB, passam a ter 1MB ou mais. Assim, as empresas de jogos como a Capcom, Namco, Disney, Konami e Electronic Arts, começaram a marcar presença nesse mercado.

Os primeiros Smartphones…

Em 1994, foi lançado pela IBM Simon, um telefone que fazia muitas das funções de um Smartphone, mas que ainda não era conhecido como tal.O telefone era muito além do seu tempo, já trazendo características muito comuns aos celulares atuais, como a tela sensível ao toque (touchscreen), calendário, conta de email e bloco de notas.  Não fez grande sucesso. A Ericson lançou em 1997 o GS88 e legitimou pela primeira vez o termo SMARTPHONE. Entretanto, o Smartphone que fez jus ao nome foi o Nokia 9000 e depois, seu sucessor com tela colorida, o Nokia 9500.

Clique no link e confira um vídeo que demonstra o funcionamento do IBM Simon, o primeiro Smartphone:

http://www.youtube.com/watch?v=GUG7nwMmoUc&playnext=1&list=PLEAED4D95C026DB5A&feature=results_video

No link abaixo, você pode ver como funcionava o Nokia 9000, o primeiro telefone que fez jus ao termo “Smartphone”:

http://www.youtube.com/watch?v=mg623ZGMKRM

Quanto ao uso dos sistemas operacionais, de 1996 a 2001, o líder era o Symbian OS (operation System). Em 2001, houve a chegada dos Palm OS, Black Berry OS e Windows CE e o mercado abriu aos seus consumidores a era da escolha do celular de acordo com as suas funções. Até 2007 não houveram grandes modificações nos sistemas operacionais que existiam. as mudanças eram mais notáveis nas funções e evolução dos estilos de aparelhos.

Com a introdução do iPhone pela Apple, os smartphones deixaram de parecer objeto de uso de executivos e empresários para ser objeto de desejo de consumidores em geral. Sua plataforma era pensada para ser fechada, não permitindo o acesso livre para modificações por parte dos usuários.

Conjuntamente a inserção do iOS, sistema do iPhone, silenciosamente foi ganhando asas o sistema Android, sistema aberto, baseado na linguagem Linux, que foi comprada pela empresa Google Inc. Como tempo, este sistema foi ganhando espaço entre os smartphones de marcas como LG, Sansung, Motorola, entre outros.

O mercado atualmente é dominado pelos aplicativos produzidos especialmente para a plataforma iOS, mas a cada dia o sistema Android ganha mais espaço. A Nokia se distanciou dos projetos ligados aos smartphones e busca manufaturar os Windows Phones, se ausentando da briga gerada entre a Apple, com seu iPhone, e a Google, com seu Android. O primeiro celular lançado pela parceria Nokia/Microsoft foi o muito aclamado Lumia 800.

Mas, afinal, o que são os aplicativos?

“Aplicativos são programas desenvolvidos com o objetivo de facilitar o desempenho de atividades práticas do usuário, seja no seu computador ou nos telefones móveis. Eles são um atrativo a mais nos smartphones: servem tanto para facilitar a vida – em se tratando de aplicativos utilitários – assim como para puro divertimento. Podem ser divididos em várias categorias, como por exemplo, aplicativos de entretenimento, música, automação comercial, educação, interação social, dentre outros.  Os aplicativos podem ser gratuitos ou pagos e podem ser utilizados quando você estiver conectado ou não à internet. Para baixa-los, você pode fazer download através dos próprios aparelhos e adquiri-los preferencialmente nas lojas oficiais criadas por cada empresa de sistema operacional, como a App Store (iPhone) , Android Market (Android), Blackberry (Blackberry App World), Symbian (Ovi Store), entre outros.”


Retirado de http://apps.oi.com.br/2010/06/04/o-que-sao-aplicativos-2/

 

O mercado de aplicativos

Conjuntamente ao lançamento da linha de celulares iPhone da Apple, e posterior lançamento do iPad, esta grande empresa acabou por suscitar uma imensa mudança no que diz respeito às relações laborais, ou seja, uma reconstrução na economia trabalhística. Ao criar aparelhos que provocam o imaginário de seus consumidores, incentivou a produção imaterial e intelectual ao abrir a sua App Store (Loja de Aplicativos) online.

A App Store é um serviço online de download de conteúdos, criado exclusivamente para usuários do iPhone e do iPod Touch. Agregada à loja virtual do iTunes desde dez de julho de 2008, conta atualmente com mais de 75 mil aplicativos de diferentes propósitos para baixar, entre pagos e gratuitos (28% são gratuitos e os outros 72%, pagos). A Android Market, do sistema operacional Android, único sistema que compete com o iOS, apresentado-se com plataforma aberta, disponibiliza 57% dos aplicativos de forma livre. Diferentemente da App Store,a  Android Market se volta para disposição de conteúdo gratuito.

O impressionante é que, mesmo a App Store não sendo uma loja virtual totalmente gratuita, ela tem um alto número de downloads. Isso se deve a sua política interna, que incentiva a produção de novos aplicativos de uma maneira básica: os desenvolvedores recebem 70% de todo o arrecadado pelos seus aplicativo disponíveis na App Store. Os outros 30% são remetidos a loja virtual. Dessa forma qualquer pessoa pode ser usuário e produtor de aplicativos, utilizando-se dos apps que lhe possam ser úteis, e produzindo conteúdo para outras pessoas. Hoje, o número de aplicativos baixados está próxima de dois bilhões, e a movimentação de dólares gerada pela App Store já chega a uma média de 200 milhões mensais.

Inúmeras empresas foram se estabelecendo ao entorno desse novo estilo de trabalho. São empresas especializadas na produção de conteúdo voltado para iPhones, iPads e iPods, que criam soluções utilitárias, ou de entretenimento para os aficionados pelos produtos Apple. É o caso da Ninja Kiwi e da Zynga, que são especializadas em jogos. Esse mercado chamou a atenção para algumas grandes empresas que já se encontravam em boa situação em outros segmentos do mercado. É o caso da Eletronic Arts que aos poucos vai migrando do mercaod de jogos de video game para o mercado de jogos para smartphones.

A Apple modificou a forma como víamos os celulares. Os conceitos foram ampliados. Hoje não temos apenas um aparelho com poucas funções dependentes do que o hardware possibilita. Podemos agregar diariamente novas utilidades aos dispositivos, aprimorando sua funcionalidade de acordo com nossas necessidades e gostos. Isso tudo pode ser feito a qualquer hora e lugar, desde que se consiga acessar as lojas virtuais.

 

Montamos um PREZI interativo só pra você entender rapidamente, através de vídeos e fotografias, a evolução dos aparelhos de celular, até a chegada dos aplicativos tecnológicos de hoje. Confira!!!

http://prezi.com/_6hejdntff8c/producao-para-celular/

A dicotomia entre as livrarias físicas e virtuais

O interior da Livraria Cultura, na Av. Paulista, em São Paulo

Nos tempos atuais, é muito comum perceber, no mercado editorial, uma espécie de dicotomia entre as livrarias que existem no meio físico e as do meio virtual. Ou seja, as lojas de livros que possuem um espaço físico, uma loja efetiva, com os livros espalhados em seu interior em prateleiras e estantes, e as que existem apenas na internet, com os livros estocados em algum lugar – ou, por vezes, nem mesmo estocados em um local da livraria, mas vindo diretamente das editoras – e sendo apresentados, através de computadores e suas telas, para os consumidores, em prateleiras virtuais.

Obviamente essa questão também envolve os livros virtuais e físicos, mas não entraremos na discussão a respeito do livro digital, já que não estamos falando a respeito dele. Estamos refletindo a respeito do comércio de livros físicos através de livrarias na Internet ou em uma loja.

É difícil dizer qual dos dois meios de venda é melhor. Na verdade, essa é uma questão muito pessoal, e de escolha individual, se é preferível comprar um livro vendo-o apenas através de uma tela de computador e vê-lo efetivamente apenas quando chegar à sua casa, ou se é melhor se deslocar até algum local que os venda e ter um contato direto, analisando-o de forma melhor.  Afinal de contas, se existem pessoas que preferem ler exemplares através de um e-reader, e outras, mais conservadoras ou românticas, que preferem lê-los no tradicional papel, é bastante provável que essa dicotomia apareça na questão das livrarias também.

E ela efetivamente aparece. Talvez não de forma tão evidente quanto poderia ser, mas ela aparece e se mostra principalmente na relação que as pessoas têm com os livros e com as lojas que os vendem. Existem pontos positivos e negativos nas duas maneiras de comprar, e vamos exemplificá-los a seguir.

Uma loja física possui como grande vantagem o contato direto com o exemplar do livro que se deseja possuir. O fato de que o consumidor pode tocá-lo, ver qual é a grossura, o acabamento, o tipo de papel, as fontes, o interior, é muito intuitivo. O meio tradicional de vender livros agrada aqueles leitores que gostam de ter o livro em mãos, analisá-lo meticulosamente em relação a materiais e a como ele é feito, a detalhes da capa que não ficariam visíveis de outra maneira, ao toque. Muitos leitores admitem que uma questão importante é o cheiro do livro, da tinta, do papel. É uma relação essencialmente romântica com a matéria-prima e com a essência do livro, que dificilmente poderia ser trocada por uma relação diferenciada, através de uma tela de computador. O mesmo se aplica a uma feira do livro, que apresenta os livros em seus estandes ou em suas mesas, e permite que o leitor folheie as páginas, leia alguns capítulos e decida, mais organicamente, se realmente deseja aquele livro ou não.

Do outro lado da moeda, existem as livrarias virtuais, que não permitem tanto esse contato direto com o livro, mas que não o abafa de todo. É apenas uma maneira diferente de efetivar esse contato. Na internet, os livros serão apresentados com suas capas, e com suas sinopses de uma maneira mais intuitiva, mais organizada. Alguns sites e determinados livros apresentam, também, o primeiro capítulo para ser degustado. Há informações técnicas que podem ajudar a compreender como o volume é na vida “real”, mas elas não traduzem, de todo, como ele realmente é. Apesar disso, a plataforma virtual tem uma grande vantagem: é incrivelmente simples e não há necessidade de estocar os livros em algum lugar, a princípio, assim como, também, livros que não receberiam destaque ou simplesmente não estariam em uma livraria física, devido à questão do espaço, podem encontrar seu lugar nas livrarias online pelo fato de que não irão ocupar um espaço físico. Dentro da Internet, isso funciona maravilhosamente. Também há a questão do deslocamento. Apesar de ter-se de pagar o frete para que o livro chegue à sua casa, não é necessário que se vá até uma livraria para vê-los. É só comprar pela rede e esperar que o exemplar chegue.

Sem contar o preço. Em geral, as livrarias online, por terem um maior alcance e serem muito acessadas, podem praticar preços que seriam completamente inviáveis em uma “offline“, tornando a compra através da Internet muito mais valorosa para o consumidor.

Enfim, existem prós e contras em ambas as maneiras de consumir. Como já disse anteriormente, é mais uma questão pessoal, que tem a ver com o leitor, do que com o que as livrarias realmente são. Um contato mais pessoal, mais orgânico com o livro, com uma abordagem mais romântica, ou algo mais sistemático e organizado, com facilidades? Depende de você.

(Texto escrito para a disciplina de Produção Editorial para Web – Escrito por Fabio Brust)

O Fórum de Editoração! – Parte 2

por Camila Nunes

A segunda mesa, composta pelos professores Sandra Reimão da USP, Aníbal Bragança da UFF e Marília Barcellos da UFSM, tratou a respeito da pesquisa no campo editorial no Brasil. As opiniões vindas dos diferentes estados convergiram quanto ao estado iniciante em que ela se encontra, porém, como afirmou a Prof. Sandra,  este fato não deve ser visto como algo ruim, pelo contrário, devemos ver como uma oportunidade para iniciar estudos na área.

O Prof. Aníbal afirmou que a formação em Produção Editorial e Editoração, não deve ser vista como apenas tecnicista, ela é  também humanistica. O aluno formado deve ter a capacidade de não apenas produzir um produto editorial, mas também de gerenciar e definir a política editorial dentro de uma editora “Não existe um aluno que pensa e um que faz, o que existe e se precisa é um aluno que tenha capacidade para fazer a parte “prática”, que pense criticamente  e, principalmente, que consiga conciliar essas atividades”. Podemos verificar uma constante preocupação com a formação deste profissional, vide a criação do curso de Produção Editorial na UFSM e de Letras com ênfase em editoração no CEFET de Minas Gerais.

A contribuição da Prof. Marília nesta mesa foi no sentido de trazer algumas questões ao pesquisador da área, “O que devemos publicar?”, “Como fazê-la?”, “Onde publicar?” e, para reflexão, lembrou das falsas confidências que podem ser encontradas nas entrevistas dos editores. Por outro lado, apresentou a Revista Animus, coordenada pela Prof. Claudia Bonfá (também da UFSM), que publica trabalhos de profissionais pesquisadores em nível de doutorado,  integrando de forma criativa vídeos, audios e textos, facilitando a leitura e o acesso ao conteúdo acadêmico.

Professores participantes da segunda mesa do evento, sob a mediação da Prof. Lilian Escorel.

O Fórum de Editoração! – parte 1 (Escrito por Fabio Brust – Produção em Hipermídia)

No dia 22 de Outubo de 2011, sábado, ocorreu o VII Fórum de Editoração, em São Paulo, promovido pela ECA, da comunicação da USP.

Obviamente, a turma de Produção Editorial da UFSM esteve presente no evento!

Devido à grande importância do evento realizado na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, era de grande interesse de nossa turma participar e assistir às quatro mesas a serem ministradas por importantes nomes do mercado editorial, tratando de temas como o livro digital e a imigração de editoras estrangeiras no Brasil.

Depois de viajar por quase um dia inteiro e passar por poucas e boas, partimos direto para o evento, sendo muito bem recebidos pelos alunos da ECA, que já estavam por lá dando um trato no lugar, trazendo comida para os coffee breaks e arranjando o material que receberíamos a partir de participantes, assim como das editoras que ajudaram a promover o evento em sacolas especiais do fórum de editoração. É claro que aproveitamos a oportunidade e incluímos nossos marca-páginas temáticos do Programa de Apresentação de Produção Editorial para Leigos (P.A.P.E.L.) nessa sacola, para que os visitantes e inscritos fossem capazes de conhecer o novo curso de P.E. da UFSM.

Às 8h30 as inscrições começaram e fomos capazes de receber a tal sacola, assim como de aproveitar o maravilhoso coffee break que se seguiu, com pão-de-queijo, bolos de todo tipo e sabor, salgados e enroladinhos de salsicha para que pudéssemos terminar com nosso jejum de horas dentro de um ônibus, agradecendo à organização por nos fornecer tal tipo de agrado.

PEs reunidos, aguardando o início das atividades do Fórum.

Mesa 1 – “Livro na tela: e-book como tansformador da leitura”

Depois de meia hora, às 9h, já começava a primeira discussão: “Livro na tela: e-book como transformador da leitura”, com os palestrantes Ednei Procópio, membro da Comissão do Livro Digital da Câmara Brasileira do Livro; Sergio Herz, diretor da seção digital da Livraria Cultura; e Lilian Lima Franco, do birô Trio Studio. A mediação foi realizada por Pollyana Ferraari Teixeira, professora da PUC-SP e consultora em mídias digitais.

Através de antes uma discussão que uma palestra, foi possível compreender o panorama do e-book no Brasil nos dias atuais, com muitas perguntas feitas pelos ouvintes e respostas bastante explicativas por parte dos palestrantes. Com a intensa modificação do foco dos livros tanto pela parte das editoras quanto pela parte das livrarias, criando segmentos de suas lojas para vender apenas livros virtuais, a discussão é totalmente válida e importante para se entender qual é o futuro do mercado do livro, tanto no Brasil quanto no exterior.

Algumas questõs levantadas foram o fato de que o livro digital no Brasil é muito comentado, mas ainda não há muito desenvolvimento por parte desse campo nas livrarias e nas editoras. Outro tema foi o DRM, os direitos autorais no âmbito dos computadores e dispositivos para leitura, levando-se em conta se esses direitos deveriam ou não ser aplicados da maneira como são aplicados hoje, e a influência deles em relação à compra dos livros pelos consumidores ou não. Ednei, por exemplo, acredita que os DRM prejudicam as vendas, pois tornam mais difícil a compra dos livros.

Os direitos autorais, que seriam também comentados na terceira palestra, foram o tema principal dessa, tratando da pirataria dominante na internet e como o livro poderia (ou não) se defender dessa onda de produtos culturais gratuitos na rede, sem beneficiar o criador do mesmo. Por exemplo; seria pirataria um leitor emprestar o e-book, através de compartilhamento, para um amigo, sendo que, no mundo real, essa técnica também ocorre? Até que ponto o DRM prejudicaria essa prática, e até que ponto ela deveria ou não prejudicar?

Também tratando da internet, se falou sobre as redes sociais voltadas apenas para a literatura, como O Livreiro e Skoob, que permitem que os usuários montem suas estantes de forma prática e interativa. Também se comentou a respeito da venda de livros impressos pela internet, o que aconteceu, segundo Sérgio Herz, pelo fato de que as ojas virtuais diminuíam os preços dos livros, enquanto as livrarias não acompanhavam essa mudança nos preços.

Participantes da primeira mesa.

A revista “PANTERA!”

A revista comemorativa aos 40 anos do Esquadrão Pantera feita pelos acadêmicos de Produção Editorial.

Galera, quero apresentar a todos os amigos da Produção Editorial a primeira revista feita no curso: a revista “Os 40 anos PANTERA! – Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação” da BASM.

A revista é o resultado de uma parceria entre o Curso de Produção Editorial do departamento de Comunicação Social da UFSM, juntamente com o Esquadrão Pantera (5º/8º GAv) da BASM.

O pessoal do Esquadrão procurava alguém que soubesse registrar com clareza a história de heroísmo e dedicação à sociedade brasileira nesses 40 anos de existência, por isso, veio ao lugar certo: LAPPE (Laboratório de Pesquisa e Produção Editorial) do curso de Produção Editorial, no início do segundo semestre de 2010, ou seja, bem no início do curso de Produção Editorial na UFSM.

Inicialmente, se pensava em fazer um livro em comemoração aos 40 anos dos Panteras. Então, os projetos gráfico e editorial foram feitos sob a orientação da Prof. Mestre  Sandra Depexe e apresentados pelo acadêmico Felipe Aguiar ao Ten Av Bruno Senna.

O projeto do livro comemorativo ficou “de molho” por algum tempo devido à  falta de verba para o projeto que havíamos apresentado.

No início do ano letivo de 2011, o Ten Av Senna veio à procura do LAPPE para consolidar a proposta de fazer uma revista comemorativa, algo que estaria dentro das possibilidades financeiras do Esquadrão. Ficou acertado, agora sob a coordenação do Prof. Dr. Flavi Ferreira Lisboa Filho, que faríamos os ajustes aos projetos editorial e gráfico para que pudessem se adequar à proposta da revista.

Os acadêmicos envolvidos na confecção da obra são: Camila Hepfner, Juliana Facco Segalla, Janaína da Silva Marinho, Marcos Rodrigo, Soares e Tiago Fenzke com colaborações de Cristian Dreyer, Andrei Lopes e  Prof. Mestre Fabiano Maggioni que auxiliou na produção das fotografias. Prof. Dr. Flavi Ferreira Lisboa Filho foi quem orientou e revisou todo o trabalho.

Mas não pensem que foi fácil! Devido a alguns atrasos na liberação do material para que a revista pudesse começar a ser feita, tivemos que penar para concluir a obra em tempo hábil.  O prazo era curto: tínhamos um mês para concluir a revista antes do aniversário do Esquadrão, onde aconteceria o lançamento da revista em comemoração aos 40 anos dos Panteras, mas esse tempo diminuía se levássemos em consideração que a gráfica também precisava de tempo para impressão. Com muito esforço e companheirismo por parte dos colegas de trabalho, conseguimos acabar a diagramação em apenas duas semanas, mesmo com a falta de experiência de acadêmicos recém no início do curso (segundo semestre).

Você pode conferir o resultado deste trabalho no link a seguir:

http://www.youblisher.com/p/190574-Revista-Pantera/

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É isso, galera!!!

Em breve postaremos informações sobre a viagem à SP, sobre o Fórum de Editoração da USP, e sobre outras atividades culturais e acadêmicas!

Abraços!

Tiago Fenzke – Acadêmico do 3º Semestre em Produção Editorial – Comunicação Social